TROCA DE DINHEIRO

Dinheiro, Cartão oque levar?

Nesta viagem aprendemos a lidar um pouco mais com a parte financeira.

Não vou colocar os valores gastos,  mas as porcentagens, assim pode servir à qualquer pessoa  no planejamento de uma viagem. Sei que existe outras formas mas esta atendeu nossa necessidade..

     Saimos para a viagem, com cerca de trinta por cento  do dinheiro estimado para gastar em dólares, e é uma moeda aceita de forma universal em todos os paises turisticos, em reais levamos mais vinte por cento,   servindo com os gastos dos cinco dias que rodamos  pelo brasil e para a primeira troca na aduana boliviana, para outros três dias, o restante, cerca de cinquenta por cento, foram pagos com cartão visa internacional.  
     Para calculo dos custos, é necessário levar em conta, o tempo de duração da viagem, custos aproximados de hospedagem, valores dos passeios turisticos e uma pequena margem para gastos com lembranças. As viagens feitas por casais tendem a ser um pouco mais caras, devido ao conforto e a segurança que as mulheres necessitam. Ja para as viagem feitas apenas por homens as exigencias são menores em geral são mais baratas, e ficam em torno de vinte a trinta por cento mais econômincas,  os custos com hospedagem podem ser divididos, o homem come mais a noite durante o dia passa com lanches.
   Uma regra que funciona  bem é estimar gastos de 100 dolares por dia em viagens com homens, e 120    dolares para casais, para hospedagem, alimentação e combustivel.
   A troca de dinheiro de um pais para o outro é bem simples,  nas aduanas que fizemos haviam casas de cambio ou pessoas simples que vivem do troca troca. a diferença foi bem pequena em relação as casas de cambio,  trocavamos o dinheiro que sobrou e estimavamos mais ou menos um valor para gastos no  país que estavamos chegando,  quando usavamos o cartão, sobrava o dinheiro que servir para a troca na próxima aduana. Mas nem sempre funciona do geito planejado,  tivemos um pequeno contratempo no Peru na cidade de Cuzco, por sugestão de nosso amigo Gilson Miranda,  nos hospedamos em um hotel onde ele já havia ficado na viagem feita por ele anteriormente, e acabamos esquecendo de pedir se aceitavam cartão de crédito, descarregamos as bagagens, guardamos a moto em outro hotel da mesma C.I.A,  a cerca de 1000m dali;   no dia seguinte ja bem acomodados e tendo um tratamento vip pelos responsáveis do hotel, nos informaram que não usavam a modalidade de cartão e o pagamento dos bilhetes de entrada para Machupichu e vale sagrado teriam que ser pagos em dinheiro, como tinhamos dolares e Soles (moeda Peruana ) resolvemos continuar no hotel e fizemos o pagamento,  assim iriamos usar o serviço de saque nos caixa eletrônicos Visa, aconteceu que no brasil nos haviam informado que   para saques nos exterior deveriamos usar a senha de seis digitos mas acontece que no Peru são usados apenas quatro destaforma  nosso cartão ficou bloqueado para saque, oque nos deixou um pouco aflitos, os dolares que sobraram  davam apenas para viajarmos mais alguns dias, isso nos fez sermos mais econômicos em nossos gastos, depois de telefonemas para o brasil descobrimos que o cartão levaria 48hs para desbloquear, ficamos com a pulga atras da orelha se realmente iria acontecer,  o que realmente se efetivou dois dias depois e conseguimos sacar dinheiro em terras chilenas na cidade litoranea de Iquique, ai tudo ficou mais tranquilo e continuamos com a mesma programação de gastos.

    Para quem vai para o Peru um forma de ser ter uma idéia de quanto é o valor em reais um determinado produto ou passeio é fazer o calculo com 30% a menos, por exemplo um prato de comida que custa 30 soles,  vale 21 reais.

Várias vazes fizemos estudos com diversos amigos de qual seria a melhor forma de levar dinheiro para a viagem e chegamos na seguinte conclusão; O Ideal seria levar todo o dinheiro que se vai gastar em dolares, trocando-se nas aduanas o que se vai gastar no pais, mas acontece que por medida de segurança adota-se o uso do cartão de crédito para não correr o risco de ficar sem dinheiro durante a viagem em caso de assaltos ou estravio.